Mais expos
Centro Cultural Anjos Teixeira
De 15 de Março a 12 de Abril – Exposição: Maurício Fernandes | pintura & desenho
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Art Déco
Colecção Berardo, What a Wonderful World!
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UMa | Centro de Artes e Humanidade | Arte e Multimédia
“HEARTBREAK”
Liliana Jardim e Maria Jardim, , Alumínio, rede metálica, tecido e espelho, 2,30×3,00×1,50 m
Lonarte 2010 > arte social
Susana Figueira
Ingo Giezendanner
são rosas, senhor
Manuel Rosa
O Treino do Falcão e outras Cenas de Caça > Algumas peças
28.04.2010
“O treino do falcão 2”
“cena de caça quadro 4”
“cena de caça quadro 6”
“cena de caça quadro 8” + “cena de caça quadro 7”
O escultor José Manuel Gomes e o padre Rui Sousa um dos mentores do complexo cultural dos Prazeres, em que se incluí a Quinta Pedagógica dos Prazeres e a Galeria dos Prazeres, esta última desenvolvida a partir de uma ideia da esc. Patrícia Sumares.
O Treino do Falcão e outras Cenas de Caça
23.04.2010
Na Galeria do Prazeres está presente uma exposição com o título em epígrafe, do escultor José Manuel Gomes. Sobre esta, em breve terei o gosto de apresentar um breve e modesto comentário. Para já deixo aqui algumas fotografias para alimentar o interesse de uma visita.
“Hortus Deliciarum”
16.04.2010
Tive a oportunidade de ver a exposição colectiva patente no Teatro Baltazar Dias. Alice Sousa, Carmen, Manuel Gomes e Teresa Jardim, apresentam um conjunto de peças registadas ao longo do eixo do Salão Nobre. Mais duas perfomances no dia da inauguração, realizadas com os desempenhos de Carmen e Teresa Jardim. Enquanto não lanço a respectiva imagem, gostaria de guardar uma pequena nota escrita sobre a instalação “perfomativa” de Teresa Jardim > adormecida sobre o piano, pés nus, o direito sobre o pedal legato do piano, e, o outro assente no soalho envernizado. Assim foi no dia da inauguração, este quadro de sereno descanso e purificação, do artista após a procura das harmonias, rítmicas (visuais e melódicas). No envolvente vital, graficamente disperso como uma neblina de grafite ao longo da parede norte do salão, encontra-se o “Génesis” nas palavras de Ana Teresa Pereira, que assim faz nosso este jardim das delícias, em que o desígnio do mundo, como na arte, é o mote de uma permanente acção ou desenho.
Teresa Jardim, “Hortus Deliciarum”. Grafite sobre Aparite pintada de branco.
Carmen,
Ainda as esculturas na Avenida Arriaga
10.02.2010
A Pedra de Roseta apresenta glifos em línguas distintas e a partir deste achado tornou-se possível decifrar as escritas egípcias (demótica e hieroglífica). Aprendi que o paralelepípedo, que serve de suporte às gravações, foi realizado a partir de um pedaço de rocha basáltica. De difícil gravação, por si só é uma prova evidente de que os egípcios dispunham, ao tempo da sua extracção e gravação, de uma tecnologia assaz assombrosa para cortar e sulcar uma pedra de tão grande dureza. A propósito desta memória, em parte errónea, pois a Pedra de Roseta é de granito negro e não de basalto (como a história muitas vezes relata), não deixo de imaginar a grande dificuldade em trabalhar qualquer uma das pedras. Particularmente, a extrema dureza da última, alimenta mais ainda a minha admiração a propósito da escultura colocada no passeio da Avenida Arriaga, como é referido em http://www.jornaldamadeira.pt/not2008.php?Seccao=13&id=143247&sdata=2010-01-21, por João Carlos Abreu, durante a apresentação dos autores das esculturas em exposição “… feitas a partir de basalto”. As rochas ígneas, com particular destaque para o basalto, oferecem mil e uma dificuldades a quem talha a sua extrema dureza.
Por curiosidade dei uma vista de olhos aos livros de história de arte nacional, nomeadamente nos capítulos dedicados à escultura e poucos exemplares encontrei a ilustrar a escolha do basalto na realização escultórica. De facto o basalto pelas características de extrema dureza e fractura imprevisível, raramente é escolhido, e quando assim acontece, as obras não ultrapassam as dimensões de um metro de vulto. A realização de uma escultura em basalto na dimensão que Miguel Ângelo apresenta na Avenida Arriaga, não é uma peça frequente no panorama da história da escultura nacional.
Além das questões técnicas e materiais que julgo muito interessantes, a escultura acrescenta a sensação de alguma aproximação ou de hipotética continuação do sentido de uma certa visão primordial, que à semelhança de Mimmo Paladino, prossegue o gosto de algum sentido do arcaico na escultura, que, no século XX, inicia-se com Marino Marini. Naturalmente, isto é julgar com a memória, mas em nada se constitui como um juízo crítico do que o autor apresenta, e tão pouco pretendo aqui indicar uma leitura sobre esta obra, que zela em “serena presença” pela sua própria qualidade.
Escultura na Avenida Arriaga!
08.02.2010
Não sei de quem foi a ideia, nem o motivo para a colocação das esculturas no amplo passeio da Avenida Arriaga, contíguo à Fortaleza de São Lourenço. Tão pouco conheço o nome dos seus autores, mas, sem dúvida alguma, esta é uma excelente iniciativa, ao colocar em confronto, no centro da cidade do Funchal, as formas escultóricas que ora se oferecem à visita e contemplação de quem passa.
OBRAS DE REFERÊNCIA DOS MUSEUS DA MADEIRA
Quem vá até Lisboa, entre as datas assinaladas, pode visitar as obras de referência no Palácio Nacional da Ajuda. A concepção geral de Francisco Clode foi levada à prática por uma extensa equipa, pontuando-se sem dúvida um importante resultado. O passado revela-se como uma prevalência fundamental na construção um futuro imaginado em exigência e qualidade, daí a inegável importância destes 500 Anos de História de um Arquipélago.
As Obras de Referência constituem uma selecção do espólio pertencente às seguintes Instituições representadas > Câmara Municipal do Funchal, Casa Colombo-Museu do Porto Santo, Casa-Museu Frederico de Freitas, Convento de Santa Clara do Funchal, Igreja da Calheta, Madeira, Igreja da Ribeira Brava, Madeira, Instituto do Vinho e do Bordado Madeira, Museu A Cidade do Açúcar, Museu de Arte Sacra do Funchal, Museu Etnográfico da Madeira, Museu Henrique e Francisco Franco, Museu Quinta das Cruzes, Núcleo Histórico de Santo Amaro-Torre do Capitão, Paço Episcopal do Funchal, Photographia Museu “Vicentes”, Sé do Funchal.
Arte Contemporânea
Secret Garden (detalhe), políptico, papel japonês s/ madeira, 40x40x12 (4 quadros de 20×20 cm)
Javier León
23 de Maio a 20 de Junho de 2009
Capa: S/ título, acrílico s/ tela,, 114×146, 2009
João Vaz de Carvalho
21 de Maio a 20 de Junho de 2009
[…] Trema […]
Olá Professor Celso!
Aproveito este espaço para fazer uma correcção à legenda da imagem em que faz referencia que o ” Padre Rui Sousa é o mentor do projecto da Galeria dos Prazeres”.
O padre Rui Sousa é uma pessoa pela qual tenho muito respeito e admiração pelo seu espírito empreendedor, no entanto, a a ideia e o projecto da criação da Galeria dos Prazeres foi da minha autoria a quando da proposta de ser feito um pequeno núcleo expositivo da Colecção do Padre Manuel Nóbrega.
Com os meus cordiais cumprimentos,
Patrícia Sumares
Cara Patrícia, assim será corrigida a informação que apresento nesta página. E, já agora, aproveito para enviar os meus parabéns pela qualidade das exposições que têm vindo a apresentar neste pequeno e excelente espaço.
Cumprimentos e continuação de bom trabalho.